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Workbook # 01 - Sistema Locomotor.

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Exercício

01 –

Homem:

a: cranial/superior;

b: caudal/inferior;

c: lateral;

d: medial;

e: proximal;

f: distal;

g: plantar/podálico.

 

Mulher:

a: cranial/ superior;

b: Caudal;

h: dorsal;

j: posterior;

i: ventral;

k: anterior;

e: proximal;

f: distal.

 

 

02 – Individuo em posição ereta (em pé, posição ortostática ou bípede), com a face voltada para frente, o olhar dirigido para o horizonte, membros superiores entendidos, aplicados ao tronco e com as plantas voltadas para frente, membros inferiores unidos, com as pontas dos pés dirigidas para frente. Referenciar com precisão, indicando região anatômica onde o paciente indica dor ou onde se observa uma lesão, como exemplo, paciente refere dor na lateral do braço sendo que em padrões de referência anatômica trata-se da região posterior do braço.

03 – O plano que o aluno queria na verdade fazer referencia seria o plano SAGITAL, nome derivado da palavra sagitta que significa seta. A origem desse plano se deu pelo fato dos anatomistas ao observarem o crânio de um recém-nascido, visualizaram que os espaços localizados nas fontanelas possuíam formato de seta. Este plano divide o corpo em duas metades.

 

04 –

  • Plano frontal ou coronal;
  • Plano transversal;
  • Plano sagital ou mediano;

 

05 e 06 –

A – Região do hipocôndrio direito: fígado, vesícula biliar e flexura direita do colón;

B- Região lateral direita: Colón ascendente;

C – Região umbilical: Estômago, pâncreas e intestino delgado;

D – Região ilíaca direita: Apêndice vermiforme, ceco, extremidade inferior do íleo, Ureter, ovário no caso das mulheres e cordão ou funículos espermáticos no homem;

E – Região epigástrica: fígado, estomago (curvatura menor);

F – Epicôndilo esquerdo: Estomago e flexura esquerda do colón e baço;

G – Região lateral esquerda: Colón descendente;

H – Região ilíaca esquerda: colón sigmoide e descente, ovário nas mulheres e cordão ou funículos espermáticos no homem;

I – Região hipogástrica: Colón sigmoide, bexiga, reto e útero em determinado momento da gravide;

 

07 –

K – Quadrante superior direito: fígado, vesícula biliar, flexura cólica (hepática) direita, duodeno, cabeça do pâncreas, rim direito, glândula adrenal direita.

J – Quadrante superior esquerdo: baço, estômago, flexura cólica (hepática) esquerda, cauda do pâncreas, rim esquerdo, glândula adrenal esquerda.

L – Quadrante inferior esquerdo: colón ascendente, apêndice vermiforme, ceco.

M – Quadrante inferir direito: colón descendente, colón sigmoide.

Aplicação clínica

– Paciente Maria refere dor em pontadas em quadrante superior direito, mais precisamente na região do hipocôndrio direito associado náuseas e vômitos. Em avaliação abdominal observa-se interrupção abrupta da inspiração no momento da palpação do quadrante superior direito, indicando sinal de Murphy positivo;

– Paciente Edna refere dor no quadrante inferior direito mais precisamente na região ilíaca direita em situações de tosse e inspiração profunda. Em avaliação abdominal, descompressão dolorosa (sinal de Blumberg) positiva;

– Paciente Raimunda refere dor em pontadas em região hipogástrica.

 

08-

Vista anterior

  • Região frontal;
  • Face;
  • Região cervical anterior;
  • Região deltoidea;
  • Região esternal;
  • Região peitoral;
  • Região braquial anterior;
  • Região abdominal;
  • Região antibraquial anterior;
  • Flanco;
  • Região palmar;
  • Dedos da mão;
  • Região ilíaca;
  • Região femoral anterior;
  • Região genicular anterior;
  • Região crural anterior;
  • Dorso do pé;
  • Dedos do pé.

Vista posterior

  • Região occipital;
  • Região cervical posterior;
  • Região escapular;
  • Região braquial posterior;
  • Região vertebral;
  • Região cubital posterior;
  • Região lombar;
  • Região antibraquial posterior;
  • Região glútea;
  • Região femoral posterior;
  • Região genicular posterior (fossa poplítea)
  • Região crural posterior;
  • Região calcânea.

09-

  • Clavícula;
  • Úmero;
  • Escápula;
  • Rádio;
  • Ulna;
  • Osso do carpo;
  • Metacarpo;

10-

  • Acrômio;
  • Margem superior;
  • Processo coracoide;
  • Cavidade glenoidal da escápula;
  • Fossa subescapular;
  • Margem lateral;
  • Margem medial;
  • Ângulo inferior;
  • Fossa supra-espinhal.
  • Fossa infra-espinhal.

11-

4- vista anterior;

5- fossa subescapular;

6- Vista posterior;

7- Espinha da escápula;

8- Fossa supra-espinhal;

9- Fossa infra-espinhal;

10- Acrômio;

11- Face articular da clavícula;

12- Ângulo do acrômio;

13- Margem medial;

14- Margem lateral;

15- Margem superior;

16- Incisura da escápula;

17- Ângulo inferior;

18- Colo da escápula;

19- Ângulo superior;

20- Cavidade glenoidal;

21- Tubérculo infraglenoidal;

22- Tubérculo supraglenoidal;

23- Incisura maior escapular;

24- Processo coracoide.

 

12-

3- Cabeça do úmero;

4- Colo anatômico;

5- Colo cirúrgico;

6- Tubérculo maior;

7- Tubérculo menor;

8- Sulco intertubercular;

9- Crista do tubérculo maior;

10- Crista do tubérculo menor;

11- Corpo do úmero;

12- Inserção do coracobraquial;

13- Inserção para o peitoral maior;

14- Vista posterior

15- Sulco do nervo radial;

16- Margem medial;

17- Crista supra-epicondilar medial;

18-

19- Margem lateral;

20- Crista supra-epicondilar lateral;

21- Tuberosidade deltóidea;

22- Extremidade distal do úmero;

23- Capitulo do úmero;

24 – Tróclea do úmero;

25- Fossa do olécrano;

26- Fossa coronoidea;

27-Fossa radial;

28- Epicôndilo medial;

29- Sulco do nervo ulnar;

30- Epicôndilo lateral;

 

13-

Rádio

  • Rádio (o corpo do rádio é triangular ao corte transverso, ou: Três margens: anterior, posterior, interossea. Três faces: anterior, posterior, lateral).
  • Cabeça do rádio;
  • Fóvea articular;
  • Circunferência articular;
  • Colo;
  • Corpo do rádio;
  • Tuberosidade do rádio;
  • Margem interóssea;
  • Face posterior;
  • Face anterior;
  • Face lateral;
  • Margem anterior;
  • Processo estilóide do rádio;
  • Sulco do músculo extensor dos dedos e extensor do indicador;
  • Incisura ulnar;
  • Face articular;
  • Ulna;
  • Olécrano;
  • Processo coronoide;
  • Tuberosidade da ulna;
  • Incisura troclear;
  • Incisura radial;
  • Corpo da ulna;
  • Margem posterior;
  • Margem anterior;
  • Face medial;
  • Margem interossea;
  • Face posterior;
  • Face anterior;
  • Incisura radial da ulna;
  • Cabeça da ulna;
  • Circunferência articular;
  • Processo estilóide da ulna.

 

14-

4- forame obturado;

5- Acetábulo;

6- Limbo do acetábulo;

7- Fossa do acetábulo;

8- Incisura do acetábulo;

9- face semilunar;

10 – osso do quadril;

11- Corpo do íleo;

12- Sulco supra-acetabular;

13- Asa do íleo;

14 – linha arqueada;

15- crista ilíaca;

16- lábio externo;

17- tubérculo ilíaco;

18- linha intermédia;

19- lábio interno;

20- Espinha ilíaca anterossuperior;

21- espinha ilíaca anteroinferior;

22- espinha ilíaca posterossuperior;

23- espinha ilíaca posteroinferior;

24- Asa do íleo vista medial – fossa ilíca;

25- Asa do íleo vista lateral – superfície glútea;

26- Linha glútea anterior;

27 – linha glútea posterior;

28- linha glútea inferior;

29- Fixações ligamentares;

30- face auricular;

31- tuberosidade ilíaca;

45.4- Túber isquiático;

45.5- Espinha isquiáica.

15-

  • Trocanter maior;
  • Cabeça do fêmur;
  • Colo do fêmur;
  • Linha intertrocantérica;
  • Crista intertrocantérica;
  • Trocanter menor;
  • Tuberosidade glútea;
  • Epicôndilo lateral;
  • Côndilo lateral;
  • Epicôndilo medial;
  • Côndilo medial.

16-

  • Tíbia;
  • Tuberosidade da tíbia;
  • Face medial;
  • Face posterior;
  • Linha para o músculo sóleo;
  • Face lateral;
  • Margem medial;
  • Margem anterior;
  • Margem interrósea;
  • Maléolo medial;
  • Sulco dos tendões dos músculos tibial posterior e flexor longo dos tendões;
  • Face articular do maléolo medial;
  • Incisura fibular;
  • Face articular inferior;
  • Cabeça da fíbula;
  • Cabeça da fíbula;
  • Face articular fibular;
  • ; Ápice da cabeça;
  • Corpo da fíbula;
  • Fíbula
  • ; Margem anterior
  • Face medial;
  • Face posterior;
  • Margem interrósea;
  • Crista medial;
  • Margem posterior;
  • Maléolo lateral;
  • Face articular do maléolo lateral;
  • Fossa do maléolo lateral.

17-

Vista lateral

  • Sutura coronal;
  • Osso parietal;
  • Processo zigomático do temporal;
  • Osso temporal;
  • Sutura escamosa;
  • Sutura lambdoidea;
  • Protuberância occipital externa;
  • Osso occipital;
  • Processo mastoide;
  • Meato acústico externo;
  • Processo estilóide;
  • Mandíbula;
  • Maxila;
  • Zigomático;
  • Nasal;
  • Osso lacrimal;
  • Osso esfenoide;
  • Osso frontal;

Vista inferior

g- processo palatino;

  • Osso palatino;
  • Asa maior;
  • Lâmina lateral;
  • Lâmina medial;
  • Fossa mandibular;
  • Processo estiloide;
  • Abertura externa do canal carótido;
  • Forame jugular;
  • Côndilo occipital;
  • Forame magno;
  • Protuberância occipital externa.

 

18 e 19

Vista frontal

 

  • Mandíbula;
  • Maxila;
  • Zigomático;
  • Osso nasal;
  • Lacrimal;
  • Vômer;
  • Osso Palatino;
  • Concha nasal inferior;
  • Osso frontal;
  • Osso parietal;
  • Sutura coronal;
  • Sutura escamosa;
  • Sutura lambdoidea;
  • Sutura sagital;
  • Temporal;

O1-Processo estiloide; O2: Processo mastoide; O3: Processo zigomático;

  • Osso occipital;
  • Osso Etmoide;
  • Osso Esfenoide;
  • Osso Hioide;

 

20-

Atlas

  • Forame vertebral;
  • Massa lateral;
  • Forame transversário;
  • Face articular inferior da massa (para o áxis);

 

Axis

  • Forame vertebral;

d – Face articular superior (para o atlas);

  • Processo espinhoso;
  • Corpo vertebral;
  • Dente do axis;

 

Onde tem vértebra torácica leia-se Vertebra cervical

 

  • Processo espinhoso;

c – Forame vertebral;

d- Arco vertebral;

e- pedículo;

f- Face articular superior;

g – Processo transverso;

  • Corpo vertebral;
  • Face articular inferior;
  • Forame transversário;

Vertebra lombar

b – Processo espinhoso;

c- Forame vertebral;

d – Lâmina do arco;

e – Pedículo;

f – Processo articular superior;

g – Processo costiforme;

h – Corpo vertebral;

i – Processo articular inferior;

 

21 –

  • Processo articular superior;
  • Asa do sacro;
  • Promontório;
  • Linhas transversais;
  • Forames sacrais anteriores;
  • Cóccix.

 

22.1– Sistema são órgãos que se organizam para o desempenho de funções complexas, como exemplo temos o sistema esquelético, sistema articular, sistema circulatório, sistema linfático, sistema respiratório, sistema digestório, sistema endócrino, sistema urinário, sistema genital, sistema sensorial, sistema nervos, sistema tegumentar.

 

22.2- Normalidade esta relacionada a forma ou disposição encontrada com mais frequência no corpo dos indivíduos, tornando-se assim um padrão onde normal é o mais comum. Variação anatômica são mudanças nas características dos órgãos, não havendo perda ou comprometimento das funções normais do organismo. A anomalia é caracterizada por mudanças morfológicas que resultam em prejuízo funcional. Monstruosidade é uma anomalia acentuada, acarretando profunda deformidade no corpo do individuo onde muitas vezes há incompatibilidade com a vida.

 

22.3– Fontanela ou fontículos são cartilagens ou mesênquimas localizados entre os ossos do crânio que futuramente serão calcificados transformando-se em suturas.

 

22.4– Suturas são locais de encontro entre os ossos do crânio; antes estes eram formados por tecido conjuntivo, as fontanelas. A sutura bregma vem da fontanela anterior bregma, sutura lambdóidea vem da fontanela posterior lambda, sutura coronal vem de corona, sutura sagital vem da palavra sagitta que significa seta. A origem desse plano se deu pelo fato dos anatomistas ao observarem o crânio de um recém-nascido, visualizaram que os espaços localizados nas fontanelas possuíam formato de seta.

 

22.5– Antero-posterior, Crânio-caudal e látero-lateral.

22.6– Cranial: estruturas mais próximas do crânio, ou seja, na parte superior;

Caudal: estruturas mais próximas da região inferior, no plano caudal;

Proximal: estruturas mais próximas do ponto de junção com o tronco;

Distal: estruturas mais distantes do ponto de junção com o tronco;

Medial: estrutura que aproximam-se da linha média ou ao centro do corpo.

 

22.7– A função do esqueleto é definida pela proteção de órgãos nobres, sustentação e conformação do corpo e sistema de alavancas que com auxilio dos músculos produzem movimentos. Os ossos são responsáveis pela produção de células sanguíneas (medula óssea) e reserva de cálcio é diversos outros minerais.

 

22.8– Ossos longos: Apresenta comprimento maior que a largura, ex: Fêmur;

Ossos curtos: Apresenta equivalência nas três dimensões, ex: Ossos do carpo e do tarso;

Ossos planos: Apresenta comprimento e largura equivalente, predominando sobre a espessura, ex: escápula;

Ossos irregulares: De morfologia complexa, sem correspondência a formas geométricas conhecidas, ex: Vértebras;

Ossos pneumáticos: Apresenta uma ou mais cavidades, possuindo volume variável, revertido de mucosa e contendo ar em seu interior, ex: maxilar.

Ossos sesamoides: Ossos desenvolvidos na substância de certos tendões ou da cápsula fibrosa que envolve certas articulações, ex: patela.

 

22.9– Sela turca é um acidente anatômico presente no osso esfenoide, a origem de seu nome se deu a pela semelhança a forma das selas usadas nos camelos turcos na antiguidade.

 

22.10– Periósteo é a camada de tecido conjuntivo que reveste e nutre os ossos. O periósteo é o sítio da dor no momento de fratura óssea.

 

22.11– Ósteo refere-se a osso, ex: periósteo, osteoblasto, ex: osteoclasto etc.

Óstio refere-se a passagem, entrada, orifício, ex: ostio faringeo da tuba auditiva.

 

22.12– O processo do zigomático encontra-se no osso temporal, já o processo temporal localiza-se no osso zigomático.

 

22.13– O forame magno localiza-se no osso occipital por ele passam o bulbo raquidiano, nervos acessórios, artérias vertebrais, artérias espinhais anteriores e posteriores e meninges.

22.14 – Osso temporal, rádio e ulna.

22.15– Promover o crescimento longitudinal dos ossos.

22.16– São características peculiares que as estruturas anatômicas possuem que servem para identificação e orientação. Um exemplo disso é a relação entre o olécrano (acidente anatômico da ulna) e a fossa do olécrano (acidente anatômico do úmero).

22.17– O colo anatômico é caracterizado por um acidente anatômico do úmero, formado pelo sulco que circunscreve a cabeça do úmero e que separa esta dos tubérculos maior e menor. Colo cirúrgico é a parte estreita distal aos tubérculos e às cristas que descem deles. O colo cirúrgico é um local de fratura comum do úmero.

22.18 – Medula óssea é um tecido que ocupa o interior dos ossos. É responsável pela produção de células dos componentes do sangue. Essa medula pode ser transplantada. A medula espinhal é composta de tecido nervoso que ocupa o espaço dentro da coluna vertebral e tem como papel, transmitir os impulsos nervosos do cérebro para todo o corpo. Não é possível o transplante de medula espinhal.

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